
Através do sensor incorporado em um filme ultrafino -de cerca de dois mícrons de espessura e dez milímetros de comprimento-, o dispositivo é capaz de detectar uma proteína conhecida como Cerb-b2.
Esta proteína, que se localiza na saliva, é desenvolvida por “um grupo muito amplo de mulheres” que apresentam câncer de mama nos períodos iniciais, explica à Agência Efe o responsável da pesquisa, o médico Joaquín Esteban Oseguera Peña.
A grande vantagem deste método é que antecipa a detecção da doença mesmo em mulheres que realizam auto-exame, já que a prova funciona quando o tumor é medido em mícrons -com um tamanho mil vezes menor do que quando pode ser detectado manualmente.
A Cerb-b2 aparece em, aproximadamente, 98% das mulheres com câncer de mama.
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