
Os documentos assinados pela juíza Ada Maria Cunha Galvão da 5ª Vara Criminal de Natal teriam sido decretados em caráter preventivo. O erro teria ocorrido porque quando advogados e representantes da PM teria ido ao quartel do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE), onde os policiais estavam presos alegando que havia um prazo de 30 dias para a soltura deles e que este prazo já havia passado.
No entanto o prazo de trinta dias não era relativo a validade das prisões, mas sim dos documentos. A Secretaria de Segurança Pública e informou que vai apurar o caso.
Os policiais haviam sido presos durante a operação ‘Thanatus’, deflagrada pela Polícia Federal e pelo Ministério Público no dia 8 de dezembro do ano passado. Na ocasião, foram cumpridos 15 mandados de prisão preventiva.
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